No começo da nossa luta dissemos aos camaradas que a luta para libertar a Guiné e Cabo Verde era, ao fim e ao cabo, uma questão de capacitar homens e mulheres para trabalhar nesse sentido, e de garantir que fossem honestos, decentes, patriotas e consagrassem o seu pensamento e a sua ação ao serviço do seu povo e não ao serviço dos seus interesses pessoais.
…E deixámos bem claro que a nossa maior luta não é contra os tugas, é da verdade contra a mentira.
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